Depois de tantas tempestades vem o frescor dos dias e das noites, há esperanças, afinal ler jornal já virou impacto a uma síndrome de pânico coletivo, uma hora é uma peste chegando, outra terremotos, outra e a perda de capital pelo mundo capitalista, a crise, outro é a morte de um e de outro.
Parece que alguem manipula este planeta.Deus? ou o próprio homem?ou uma equipe de homens? ou a própria imprensa que exagera nas notícias?
A coisa que eu sei é que mesmo com toda a tecnologia, somos muito atrasados na sabedoria, há tantas INJUSTIÇAS na terra que parece que estamos na idade média.
Ao andar pela rua eu encontro tantos rostos, tantas feições de pessoas que querem passar alguma coisa, como num quadro de rostos expressivos e a maioria amargurados pela coisa que chamamos de luta pela sobrevivência.
domingo, 3 de maio de 2009
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4 comentários:
...tantos rostos, tantas feições de pessoas...,
é Célia essa percepção da realidade
entristece mesmo, mas como vc mesmo disse "há uma trégua", lindo isso
bjs
Suely acho que a vida é assim, amém que há tréguas.Obrigada pelo comentário.Beijos
Sim estes rostos, somos nos! Isso é que apavora, essas pessoas sem identidade que fazem parte da massa humana, somos todos nos que vivemos esta realidade da qual não ha como escapar. Porem temos um companheiro, nosso eu com quem comentamos e a maioria das vezes nos sentimos bem. Temos que cuidar bem deste eu, mesmo quando estamos contra ele ou não concordamos com o que ele pensa, sejamos pacientes com o eu pois ele mora dentro de nos por enquanto. Um dia nos estaremos dentro deste eu e seremos a voz da lembrança, teremos esqucido os milhões de rostos anonimos que vimos passar e nos lembraremos de um so rosto, o rosto do todo.
bjs
Sergio os rostos que vejo nas ruas marcam cada expressão de possibilidades de estados de ser.
Muito obrigada pelo comentário.
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