Depois de tantas trovoadas do ser ou não ser, o que é possível, o que é verdadeiro, o que é real...a vida cansa, sim pensamos tanto e concluímos que o melhor e sentar.
Sim sentar numa praça e jogar pedrinha no rio, e imaginar que as ondas da água são ondas de possibilidades ...
Tenho agora medo, ou pensar que tudo não passou de uma ilusão um jogo de códigos, uma reza para uma santa ... o resto é profano... o tempo pararia pelo menos uma noite inteira, para assim dizer algo real...a palavra mais forte dita em exclamação...cantigas são universais não provam nada..."nada prova nada"...nada...
Viver no caos é fortalecer a minha dança...a minha cena...meu cantar.
Resta voar como um pássaro para bem longe e virar duas estrelas juntas, que em noite de estrelas serão olhos a te olhar.
sábado, 25 de julho de 2009
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4 comentários:
que texto,que devaneio!!! ao mesmo tempo que nos entristece com suas "verdades",("dúvidas"),nos acalenta...olhar as estrelas.
gostei muito!
canta passarinha!
e seja bastante alegre!
voa voa voa
o gato não vai te pegar...
>>¨<<
Obrigada pelo comentário Suely, você sempre generosa.
Papagaio Mudo obrigada pelos versos.
beijos
Nossa. Que lindo!!!!
Amei de paixão.
Triste e belo.
Beijos.
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